Isso resultou em algo aparentemente desproporcional: Moisés, depois de guiar por anos e anos os hebreus em uma jornada longa e difícil, como andarilhos em direção à Terra Prometida, acaba proibido de entrar nela.
Mas por que?
Não é justo.
Não faz sentido.
Ele merecia.
A medida em que continuamos a leitura, há uma explicação bem rápida sobre porque isso aconteceu: Por causa da sua “rebelião” e porque “não teve fé suficiente para apenas falar à rocha”.
Não parece o bastante.
Até que Paulo me choca com o seguinte pensamento:
“Todos comeram do mesmo alimento espiritual e beberam da mesma bebida espiritual; pois bebiam da rocha espiritual que os acompanhava, e essa rocha era Cristo. “ (1 Coríntios 10:3,4)
POW!
A rocha era Cristo.
Paulo tinha uma visão abrangente de Jesus. Para ele, Jesus Cristo estava presente nas escrituras bem antes de nascer em Belém. Ele sabia reconhecê-lo em passagens difíceis, ele as compreendia.
Essa passagem me leva a pensar:
Onde mais Ele estava presente?
Com quem mais?
Quando mais?
De que outra forma?
Paulo encontra Jesus naquela rocha porque Paulo encontra Jesus em tudo.
Eu acho que preciso começar a ver Jesus em lugares que não via antes.
E aí que a rocha era Cristo, e agora as coisas começam a fazer sentido. E entendemos por que o Antigo Testamento é sombra do Novo. Porque Deus manda Moisés falar à rocha, e não bater nela, ele faz o contrário porque lhe falta fé, mas não é só isso. Em outra ocasião antes desse episódio, Deus havia mandado Moisés bater na rocha para fazer jorrar água. Mas não dessa vez. Dessa vez, Deus queria mostra-lo algo novo, mas a cabeça de Moisés estava fechada para o novo e lhe faltou fé porque parecia simples demais.
E é simples demais.
Moisés só conseguia fazer jorrar água da rocha batendo, usando a sua própria força. Porque ele é um homem da Lei. E a Lei requer força.
Jesus foi golpeado por Israel por aparentemente violar a Lei. E quando foi crucificado, água viva jorrou para todos os que cressem.
Mas existem aqueles que não creem e não aceitam as boas-novas de Deus, e não conseguem compreender como água jorraria de uma rocha sem esforço algum, apenas falando. Então estes continuarão esmurrando a rocha.
Não herdarão a Terra Prometida.
Não herdarão porque não abriram os olhos para o novo de Deus.
Não herdarão porque negaram a suficiência da graça.
Não herdarão porque confiaram mais no esforço próprio do que no Senhor.
Não herdarão.
POW!
A rocha era Cristo.
Paulo tinha uma visão abrangente de Jesus. Para ele, Jesus Cristo estava presente nas escrituras bem antes de nascer em Belém. Ele sabia reconhecê-lo em passagens difíceis, ele as compreendia.
Essa passagem me leva a pensar:
Onde mais Ele estava presente?
Com quem mais?
Quando mais?
De que outra forma?
Paulo encontra Jesus naquela rocha porque Paulo encontra Jesus em tudo.
Eu acho que preciso começar a ver Jesus em lugares que não via antes.
E aí que a rocha era Cristo, e agora as coisas começam a fazer sentido. E entendemos por que o Antigo Testamento é sombra do Novo. Porque Deus manda Moisés falar à rocha, e não bater nela, ele faz o contrário porque lhe falta fé, mas não é só isso. Em outra ocasião antes desse episódio, Deus havia mandado Moisés bater na rocha para fazer jorrar água. Mas não dessa vez. Dessa vez, Deus queria mostra-lo algo novo, mas a cabeça de Moisés estava fechada para o novo e lhe faltou fé porque parecia simples demais.
E é simples demais.
Moisés só conseguia fazer jorrar água da rocha batendo, usando a sua própria força. Porque ele é um homem da Lei. E a Lei requer força.
Jesus foi golpeado por Israel por aparentemente violar a Lei. E quando foi crucificado, água viva jorrou para todos os que cressem.
Mas existem aqueles que não creem e não aceitam as boas-novas de Deus, e não conseguem compreender como água jorraria de uma rocha sem esforço algum, apenas falando. Então estes continuarão esmurrando a rocha.
Não herdarão a Terra Prometida.
Não herdarão porque não abriram os olhos para o novo de Deus.
Não herdarão porque negaram a suficiência da graça.
Não herdarão porque confiaram mais no esforço próprio do que no Senhor.
Não herdarão.